A maldição do carro de Franz Ferdinand

em 02/05/2019


Em 1914, o arquiduque Franz Ferdinand e sua esposa Sophie visitaram Sarajevo em seu novíssimo carro aberto de seis assento Graf & Stift. Assim que o automóvel alcançou da esquina da rua Rudolph, tiros foram disparados por Gavrilo Princip, um estudante anarquista. Franz Ferdinand e sua esposa Sophie foram mortos, mas o Graf & Stift sobreviveu ao ataque ileso. Com este evento começou um conflito que logo seria conhecido como "A Grande Guerra", e que nós chamamos agora de "1ª Guerra Mundial".

A maldição do Graf & Stift

O General Potiorek acompanhava o casal dentro do Graf & Stift naquele fatídico dia sobreviveu ao atentado. Porém, numa estranha e mórbida torção do destino, ele acabou se tornando o próximo dono dessa armadilha sobre quatro rodas. Várias semanas depois da guerra, o general do exército Austríaco foi derrotado, e Potiorek foi convocado à apresentar-se à seus superiores e removido de seu posto. Após, sua vida foi ladeira abaixo, e Potiorek morreu em meio à loucura e à pobreza.

Sophie e Franz Ferdinand

General Potionek
Um capitão da equipe do general seguinte assumiu a propriedade da limusine, mantendo-a em sua posse por curtos 9 dias antes de atingir e matar dois camponeses e morrer ao desviar para uma árvore e quebrar o pescoço.

Depois da guerra, o carro acabou na posse do governador da Iugoslávia. Segundo relatos, ele sofreu quatro acidentes terríveis em quatro meses e acabou perdendo seu braço esquerdo. Como vítima de uma maldição ou como um motorista de cu, o governador resolveu vender a relíquia à um médico, que mais tarde foi esmagado até a morte quando a armadilha ambulante capotou em uma vala.

A lista de vítimas do Graf & Stift só aumentava. A próxima vítima foi um piloto de corridas suíço que foi morto enquanto o dirigia, ou melhor, foi atirado longe quando bateu o carro.

Encantado com valor histórico do carro, um agricultor sérvio comprou o veículo logo em seguida e foi morto depois que ele não levou à sério a reputação "assassina" do carro. Quando, um belo dia, o motor falhou, ele engatou o veículo em uma carroça guiada por um cavalo para rebocá-lo, mas esqueceu-se de desligar a ignição. O carro de repente voltou a funcionar e capotou, batendo na carroça, que também capotou e esmagou o agricultor.

A última vítima conhecida foi Tibor Hirshfield, proprietário de uma oficina mecânica. Ele foi morto junto com seus passageiros quando a limusine sedenta de sangue ficou fora de controle na volta de um casamento.

Ele agora reside em um museu vienense, e nunca mais foi dirigido novamente.

Controvérsias

Embora diferentes fontes falam das mortes causadas pela suposta maldição envolvendo o veículo, elas diferem em relação a alguns aspectos. Para algumas fontes o carro do arquiduque era vermelho. Segundo essas fontes o veículo acabou destruído no museu de Viena durante a segunda guerra mundial, e o veículo apresentado hoje em dia no museu é apenas um automóvel de mesmo modelo.

Fontes: Show do Medo e Pastor João de Souza

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