O efeito Hutchison

em 09/06/2014


O Efeito Hutchison é um conjunto de fenômenos que foram descobertos acidentalmente por John Hutchison durante as tentativas para estudar as ondas longitudinais de Tesla em 1979. Em outras palavras, o efeito Hutchison não é simplesmente um efeito singular, mas sim muitos efeitos.

Segundo o estudiosos no assunto, o Efeito Hutchison ocorre como resultado de interferências de ondas de rádio em uma zona de volume espacial abrangidos por fontes de alta tensão, normalmente um gerador de Van de Graaff, e duas ou mais bobinas de Tesla.

Os efeitos produzidos incluem levitação de objetos pesados, fusão de materiais diferentes como metal e madeira, o aquecimento anômalo de metais sem queimar materiais adjacentes, fratura espontânea de metais, e ambas as mudanças temporárias e permanentes na estrutura cristalina e propriedades físicas de metais.

John Hutchison
A levitação de objetos pesados pelo efeito Hutchison não é o resultado de levitação eletromagnética ou eletrostática simples. Ainda mais estranho é que depois de sua experiência, Hutchison foi incapaz de repetir o projeto novamente com os mesmos resultados. Esta experiência foi tão popular que até despertou o interesse da NASA e as Forças Armadas. Segundo as versões oficiais nenhum dos dois departamentos conseguiu reproduzir o experimento, mas teóricos da conspiração acreditam que ambos os departamentos conseguiram realizar experimentos do tipo, e se utilizam desses conhecimentos para suas pesquisas (lembrem-se da história de um experimento da década de 40 intitulado Experimento Filadélfia, que visava o teletransporte).


A fusão de materiais diferentes, o que é extremamente notável, e na opinião de muitos cientistas uma impossibilidade completa, indicaria que o Efeito Hutchison tem uma poderosa influência sobre as forças de Van der Waals. Em uma contradição notável e desconcertante, substâncias diferentes podem simplesmente “desaparecer”, mas as substâncias individuais não se dissociam. Dessa forma, um bloco de madeira pode simplesmente “afundar” numa barra de metal, mas nem a barra de metal nem o bloco de madeira se separam depois.

As pessoas que se debruçam sobre os mistérios do efeito Hutchinson e seu aquecimento anômalo de metal, sem qualquer evidência de queima ou mesmo aquecimento dos materiais adjacentes (geralmente de madeira) acreditam que esta pode ser uma indicação de que, possivelmente, há aspectos na natureza do calor que ainda não foram completamente compreendidos. Essas pessoas alegam que a totalidade da termodinâmica é representada pela porção infravermelha do espectro eletromagnético, que é insignificante em um contexto de 0 Hz a Hz infinito. Dessa forma, o aquecimento anômalo exibido pelo Efeito Hutchison mostra claramente que ainda temos muito a aprender, especialmente onde a termodinâmica e eletromagnetismo se encontram.

A fratura espontânea de metais, como ocorre com o Efeito Hutchison, é única por duas razões:
  • Não há evidência de uma “força externa”, causando a fratura
  • O método pelo qual o metal separa envolve um deslizamento movimento em uma direção para os lados, na horizontal. O metal simplesmente se desfaz.

Isso sem falar nas mudanças temporárias na estrutura cristalina e propriedades físicas dos metais. Um vídeo mostra uma colher batendo para cima e para baixo como um pano limpo em um vento forte. No caso de alterações permanentes, uma barra de metal vai ser rígida em uma extremidade, como o aço, e macia, no outro extremo, como se fosse de chumbo. Acredita-se que isso seja uma evidência de forte influência sobre as forças de Van der Waals.

Colher de aço se funde em bloco de alumínio
Cano de cobre sumindo defronte a câmera
Blocos de metal se partem espontaneamente
As interferências de ondas de rádio envolvidos na produção desses efeitos são geradas a partir de quatro a cinco fontes de rádio diferentes, todas operando em baixa potência. No entanto, a zona em que as interferências dessas ondas ocorrem é ressaltada por centenas de quilovolts.

Uma das suposições para explicar os fenômenos que John Hutchinson alega ter descoberto, seria a de que o fenômeno aproveita a Energia do Ponto Zero. Esta energia recebe esse nome porque só poderia ser evidenciada em materiais resfriados a zero graus Kelvin, onde supostamente toda a atividade de um átomo cessa.

A energia estaria associada à emissão espontânea e aniquilação de elétrons e pósitrons provenientes do que é chamado de “vácuo do quantum.” A densidade da energia contida no vácuo quântico é estimada como sendo uma fonte espetacular de energia, não comparada a nada conhecido ainda pela nossa Ciência.

Um dos problemas envolvendo as pesquisas de Hutchinson é a instabilidade de seus experimentos. Aparentemente eles não se repetem com regularidade e por isso, são vistos como fraudes deliberadas por muitos cientistas. Mas John dá de ombros e não parece ligar muito para o que acham dele.

O cientista esbarrou por acidente no fenômeno que batizou. O dia que mudou drasticamente sua vida ocorreu em 1979, quando, ao ligar um conjunto de equipamentos de alta tensão, sentiu algo bater no ombro. Era um pedaço de metal.

John pegou o metal e jogou longe, para estupefato, ver o metal voar pelo ar novamente e tornar a atingi-lo.

Ele percebeu então que quando suas bobinas Tesla, gerador eletrostático, e outros equipamentos eram ligados juntos, criavam um campo eletromagnético complexo, e peças de metal pesado levitavam. Muitas delas disparavam em direção ao teto, e algumas peças até se desintegraram.

Tal como acontece com grande parte do novo campo de energia, ninguém pode dizer com certeza como e porque isso ocorre. Alguns teóricos dizem que o efeito é o resultado de se oposição de campos eletromagnéticos cancelando-se mutuamente, criando um poderoso fluxo de energia do espaço.

É possível que as forças que Hutchinson descobriu já fossem conhecidas por Nikola Tesla. Há muitos mistérios sobre o genial inventor da corrente alternada, e ele parece ter se empenhado para deixar uma marca indelével neste planeta.

Sua fama inspira cientistas, estudantes e atrai “interessados em ocultismo” como uma lâmpada atrai cupins no verão.

A começar pela forma como muitos creem, uma grande massa se conhecimento veio parar em sua mente de uma hora para outra. Tesla dizia ter sofrido uma espécie de colapso mental onde um enorme volume de informações surgiram, vindas do espaço, diretamente para sua cabeça. Ele mesmo atribuiu a autoria desses conhecimentos revolucionários a alienígenas. Tesla acreditava que estava canalizando algum tipo de conhecimento alienígena que mudaria o mundo. Foi assim que ele começou a fazer experimentos estranhos, que assustaram inúmeras vezes sua vizinhança. Pense no Tesla como uma espécie de Tony Starck vitoriano.

Nikola Tesla

Ele trabalhava em seus projetos de forma tão dedicada que mais de uma vez desmaiou de cansaço. Quando o inventor ficava “fora do ar”, seus auxiliares corriam para patentear seus inventos. Tesla teria produzido uma série de maquinas e engenhos complexos, que somente ele sabia operar, mas além desses deixou centenas de desenhos, modelos e diagramas. Alguns desses projetos são de armas, acredita-se, seriam tão letais que foram trancados na Biblioteca do Congresso dos EUA e não podem ser consultados.


À parte os seus trabalhos em electromagnetismo e engenharia electromecânica, Tesla contribuiu em diferentes medidas para o estabelecimento da robótica, controle remoto, radar e ciência computacional, e para a expansão da balística, Física nuclear, e Física teórica. Em 1943 o Supremo Tribunal dos Estados Unidos acreditou-o como sendo o inventor do rádio. Além disso, o Sérvio inventou também a corrente polifásica, comutadores elétricos e ligação em estrela, novos tipos de geradores e transformadores, a comunicação sem fio, a lâmpada fluorescente, o controle remoto por rádio e protótipos de transmissão de energia. Ele também era poliglota e além do sérvio, falava ainda sete outras línguas: checo, inglês, francês, alemão, húngaro, italiano e latim.

Como se não fosse suficiente, o cara ainda tinha uma memoria surpreendente. Ele dedicou-se a ler muitas obras, memorizando livros inteiros.

Nikola Tesla relatou na sua autobiografia que experienciava momentos pormenorizados de inspiração. Durante o início da sua vida, ele foi atingido pela doença recorrentemente. Sofria de uma bizarrice súbita, na qual clarões de luz que o cegavam apareciam em frente aos seus olhos, muitas vezes acompanhados de alucinações. A maioria das vezes, essas visões estavam ligadas a uma palavra ou ideia com a qual se deparava. E apenas por ouvir o nome de um assunto, involuntariamente o visionava mentalmente, com detalhes realísticos. Tesla podia visualizar uma invenção no seu cérebro na sua forma precisa antes de avançar para a fase da construção, uma técnica conhecida comopensamento visual. Tesla tinha também muitas vezes flashbacks de acontecimentos anteriores da sua vida; isto começou a ocorrer com ele durante a infância.


Seja Tesla um canalizador de informações que viajaram pelo cosmos ou um gênio-inventor sem precedentes, o fato é que graças a ele você está vendo estas linhas aqui. Teria o genial cientista sérvio da era Vitoriana descoberto um ponto de conexão da nossa tecnologia terrestre com a tecnologia alienígena?

Seria o Efeito Hutchinson um conjunto de evidências de que talvez possamos ter evoluído tecnologicamente desconhecendo algum fenômeno básico que poderia nos permitir a fabricar um disco voador?

Há quem acredite piamente no que John Hutchinson diga, mas muitos duvidam dele e creem que o tal efeito não passa de truques. Seja como for, fica a cargo de cada um formar sua própria opinião acerca deste fenômeno.

O cara tem um site onde apresenta seus experimentos. Caso o conjunto de fenômenos sejam reais, temos aí uma fronteira do desconhecido, que poderá contribuir grandemente para nossa compreensão da gravidade, termodinâmica e efeitos de ondas eletromagnéticas sobre materiais. Se for uma fraude é algo não apenas detestável como também curioso, já que seus videos são tão bizarros que não parecem ter sido criados para convencer, e sim confundir.

Gerador de Van de Graaff

Vídeos de experimentos




Fontes: Ah Duvido e Mundo Gump

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