O incidente OVNI no Aeroporto de Manises em 1979

em 02/01/2014


Conhecido como o incidente de OVNI em Manises, foi também a primeira vez que um voo comercial foi forçado a fazer um pouso de emergência devido a um OVNI (Objeto Voador Não Identificado).

O voo JK-297 com 109 passageiros a bordo, estava em seu meio caminho em sua viagem para Los Palmas quando o piloto Francisco Javier Lerdo de Tejada e sua tripulação notaram uma série de três luzes vermelhas se dirigindo rapidamente em direção a aeronave.

Ele consultou via rádio os controladores de voo que consultaram aos radares militares e comerciais, para tentar descobrir do que se tratavam tais luzes, mas nenhum dos objetos apareceu em radar algum. O piloto Francisco, então, resolveu mudar de altitude mas as luzes vermelhas rapidamente seguiram sua altitude e permaneceram a cerca de 500 metros de distância.

Ao violar todas as regras de segurança, o capitão decidiu fazer um pouso de emergência no aeroporto dos Manises em Valência, Espanha.

Pouco antes do desembarque, o radar no aeroporto detectou esses três naves que mediam cerca de 200 metros de largura cada. A tripulação do aeroporto e muitos civis tinham visto as luzes vermelhas seguindo o avião e que pareciam com luzes de emergência, dando a impressão que outro avião estivesse em perigo e tentando pousar.

Depois que o avião havia pousado, um jato Mirage F-1 decolou de uma base militar próxima, mas mal era capaz de fazer contato visual, os objetos continuavam ganhando velocidade. Os jatos Mirage F-1 foram lançados na tentativa de entrar em contato com esses OVNIs.

O impacto público do incidente foi tal que em setembro 1980 que chegou ao Parlamento espanhol. A Câmara Alta, do representante Enrique Múgica, pediu publicamente uma explicação oficial, mas o avistamento de OVNI foi atribuído a uma série de ilusões ópticas arrepiantes.

O relatório oficial completo, desclassificado pela Força Aérea espanhola em agosto de 1994, afirma que o piloto Javier Lerdo de Tejada, a equipe de terra do aeroporto de Manises e o Capitão da Força Aérea Fernando Cámara podem ter sido enganados por "flashes emitidos a partir de um complexo de indústria química distante(cerca de 100 quilômetros de distância de Manises) e algumas estrelas e planetas.

Embora esta possibilidade tenha sido muito discutida e rejeitada por todas as pessoas envolvidas, ela se destaca como a única explicação oficial para o avistamento.

As dificuldades no voo experimentadas pelo piloto do jato não foram mencionados na divulgação ao público. A falha do sistema eletrônico que aconteceu a bordo do Mirage F-1, poderia ter sido causada por um poderoso equipamento de guerra eletrônica da Marinha dos EUA estacionada na área, enquanto aguardava o desfecho da crise dos reféns do Irã.

O piloto de combate do F-1, Fernando Cámara, negou tal possibilidade, além disso, seus sistemas foram travados quando tentava derrubar o OVNI com um míssil IR.

Fonte: Arquivo UFO.

Um comentário:

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