Os estripadores de Chicago

em 12/07/2013


A Polícia americana acreditava que um assassino em série estava à solta em Chicago, na década de 1980. O suposto serial killer foi apelidado de, "Jack, o Estripador"…Vocês já devem imaginar a que tipo de crime esse assassino estaria vinculado. Mas os investigadores estavam enganados, aqui não tínhamos a ação de um homem solitário…

Os crimes

A primeira vítima, uma mulher de 28 anos, foi encontrada em 1981, ao lado de um motel. Faltava-lhe o seio esquerdo.

Outros corpos foram encontrados no ano seguinte, todos de mulheres, algumas eram prostitutas, mas nem todas. Sempre mutiladas, notava-se especialmente a recorrência da falta do seio esquerdo.

Uma das vítimas, uma prostituta foi encontrada viva, com o seio esquerdo quase arrancado – ela acabaria  sobrevivendo. Duas semanas depois do incidente, Robin Gecht, um marceneiro, foi preso, acusado do ataque. Curiosamente, Gecht já havia trabalhado para John Wayne Gacy, outro serial killer bastante famoso, também conhecido como O Palhaço Assassino, que matava pessoas do sexo masculino.

Os criminosos

Robin Gecht já havia sido acusado de molestar até sua irmã, mas não havia maiores evidências contra ele agora, e foi solto.

Robin Gecht
Enquanto isto, a investigação prosseguia. O gerente do motel, perto do qual a primeira vítima foi encontrada, disse que um pequeno grupo, aparentemente de um culto, havia se hospedado no estabelecimento à época do crime. Neste grupo havia dois irmãos, que tinham deixado um endereço. A Polícia foi atrás de Andrew e Thomas Kokorallis.

Thomas Kokorallis
Andew Kokorallis
Thomas, de 23 anos, sob interrogatório, falou tudo o que os investigadores queriam ouvir. Segundo Thomas, Robin Gecht não apenas fazia parte do culto como, em sua casa, havia uma capela dedicada a Satã, onde os sacrifícios eram feitos. O quarto elemento do culto seria Edward Spreitzer.

Edward Spreitzer
Na casa de Robin Gecht, as mulheres eram torturadas, estupradas, assassinadas e, finalmente, mutiladas. Então, cada participante comia um pedacinho do seio – a “comunhão”, segundo Thomas. O que restava do seio era guardado em uma caixa.

Segundo Thomas Kokoraleis, havia quinze “troféus” na caixa.

Já na casa de Robin Gecht, a Polícia encontraria ainda outras evidências, como literatura ocultista. É muito freqüente que seja encontrado, na casa de serial killers, livros que falam justamente de outros serial killers. Este tipo de material, por si só, não prova nada.

Mesmo com todos detidos, um outro corpo mutilado foi encontrado, ainda em novembro de 1982. Ainda existiriam membros à solta? A Polícia preferiu acreditar que o novo caso tinha a ver apenas com prostituição e drogas.

Condenações

Robin Gecht foi condenado a 120 anos de prisão. Thomas Kokoraleis, recebeu a pena de prisão perpétua. Edward Spreitzer e Andrew Kokoraleis, foram condenados à morte. Andrew foi executado em 1999; Edward foi salvo pelo gongo, pois uma lei transformou todas as execuções previstas em prisões perpétuas.

Algumas das vítimas


Lorraine Borowski
Sandra Delaware
Linda Sutton
Shui Mak
Rose Beck Davis
Fonte: O Serial Killer, Murderpédia.

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Um comentário:

  1. Não entendi as sentensas, tipo, o dono da casa onde ocorria foi preso durante anos alem da vida, e não levado a pena de morte, o outro que confessou tomou perpetua, e os que menos se manifestaram pegaram pena de morte?

    Bites
    http://tayrbelmot.blogspot.com.br

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